LITERATURA – BRASILEIRA


Poema (Mario Quintana)

Oh! aquele menininho que dizia
“Fessora, eu posso ir lá fora?”
Mas apenas ficava um momento
Bebendo o vento azul…
Agora não preciso pedir licença a ninguém.
Mesmo porque não existe paisagem lá fora:
Somente cimento.
O vento não mais me fareja a face como um cão
[amigo…
Mas o azul irreversível persiste em meus olhos.

Mais poemas de Mário Quintana ..

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