LITERATURA – BRASILEIRA


Tão cedo passa tudo quanto passa!


Tão cedo passa tudo quanto passa!


Tão cedo passa tudo quanto passa!
Morre tão jovem ante os deuses quanto
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.


Tão Cedo


Tão cedo tudo quanto passa!
Morre tão jovem ante os deuses quanto
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.

Poema extraído de Poemas de Ricardo Reis, obra disponível para download no Portal Domínio Público dominiopublico.gov.br

Ricardo Reis (heterônimo de Fernando Pessoa)

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